O que faz com que alguns vilões fiquem tão marcados em nossa memória? Ao longo de toda a sua existência, o cinema criou uma grande quantidade de heróis memoráveis e protagonistas marcantes. Contudo, também é imensa a lista de vilões e antagonistas que ficaram eternizados em nossa memória.
Nossa atração pelo antagonista de uma história se dá por vários motivos. Em alguns casos, discordamos das qualidades e virtudes que o herói defende. Em outros casos, vemos o vilão como o arauto de uma nova sociedade, e imaginamos como ela poderia ser. Às vezes, por mais que o discurso do herói seja "correto", o do vilão também apresenta pontos muito justos, nos colocando em uma balança moral. Muitas vezes, os vilões apenas têm mais carisma que os heróis, ou simplesmente possuem um conceito mais interessante.
Seja como for, o universo do cinema possui uma infinidade de grandes vilões que, com o tempo, obtiveram grande apreço e destaque em seus filmes, chegando, em alguns casos, a serem mais amados do que os próprios heróis. Confira alguns desses grandes antagonistas.
KILLMONGER
Talvez a Marvel não seja reconhecida por seus grandes vilões, mas sem dúvidas há alguns que superam, e muito, as expectativas dos fãs. Poderíamos falar sobre Loki ou Thanos, mas sem dúvida o vilão que mais surpreendeu as pessoas nos últimos anos foi Killmonger, primo e inimigo de T'Challa, o Pantera Negra. Treinado como um soldado das forças especiais, Killmonger colecionou mortes nos cinco continentes e treinou por anos antes de retornar para Wakanda para reivindicar o trono.

Mais do que suas habilidades, o que mais impressiona em Killmonger são seus motivos e filosofia. Tendo vivido nos Estados Unidos e cumprido missões em todo o mundo, ele presenciou como os negros são tratados em todos os cantos do globo, e as injustiças que viu o encheram de ódio e de um anseio por mudança. Seguindo as ideias de seu pai, ele busca em Wakanda os recursos para fornecer armas e equipamentos para toda a população negra mundial, de forma que eles tenham uma chance de lutar e tomar o poder.
E as ideias de Killmonger não estão completamente erradas. Por mais que possa ser vista como radical, sua motivação se baseia em uma luta justa. É preciso fazer alguma coisa para garantir apoio à população negra, e Wakanda, sendo o país rico e desenvolvido que é, poderia fornecer mais do que o necessário para mudar essa situação.
Por essas razões e pelo seu desenvolvimento ao longo do filme, Killmonger se tornou um dos melhores antagonistas da Marvel. Um vilão que, de tão compreensível e humano, nos fez questionar qual lado realmente é "bom" nessa história.
HANS GRUBER
Com uma interpretação magistral de Alan Rickman, Hans Gruber sempre figurou na lista dos maiores vilões da história do cinema, desde que apareceu em Duro de Matar. Vários são os fatores para essa presença, mas o principal deles é a soma de uma grande quantidade de características que o tornam extremamente assustador: sua inteligência, inclemência e frieza.

Ex-membro de um grupo terrorista, Hans possui o conhecimento e a técnica para lidar com uma situação de reféns, de forma a sempre aterrorizar seus prisioneiros sem, contudo, precisar elevar a voz ou ser agressivo. Seu jeito frio e tranquilo é uma das marcas da sua inclemência, que ele demonstra ao não hesitar em atirar nos reféns quando eles não cooperam com seus planos. Soma-se a isso uma grande habilidade para criar um plano quase infalível, no qual ele consegue arrombar um cofre praticamente intransponível, manter a polícia longe, enganar o FBI e, em tese, escapar sem ser perseguido com 600 milhões de dólares.
Ao contrário de muitos outros vilões, no entanto, Hans não perde o controle quando seu plano sofre com as interferências de John McClane. Ao contrário, tenta lidar com a situação com paciência e planejamento. Essa frieza constante, associada à interpretação de Rickman que dá ao personagem um ar elegante e soberbo, transforma Hans em uma ameaça a ser considerada, mesmo para um herói de filmes de ação como Bruce Willis.
SAURON
Em alguns casos, um vilão se torna icônico pela sua representação, a ideia colocada sobre ele. No caso de Sauron, sua representação se torna extremamente marcada por uma única fala do personagem Saruman:
"Seu olhar perfura nuvens, sombra, terra e a carne... um grande olho sem pálpebras, envolvido em chamas"

Apenas essa fala é o suficiente para vender a imagem ameaçadora de Sauron. Apesar de não ser um vilão extremamente ativo, o grande olho consegue reger sua terra em Mordor com terror e uma mão de ferro. Sob sua vontade estão legiões de orcs, Cavaleiros Negros, trolls e outras criaturas das trevas. Seu objetivo é claro: destruir o reino dos Homens e dominar todos os Povos Livres da Terra-Média.
Em suas intenções, pode parecer apenas mais um vilão dominador com o desejo de conquistar o mundo. Na sua construção, porém, temos um mal que nunca dorme e nunca descansa, que está sempre em movimento e que é capaz de usar não só a sua força, mas também a sua influência para conquistar aliados extremamente poderosos.
Por seu poder, Sauron é capaz de fazer grandes guerras contra as raças e os heróis mais fortes do mundo. Sua capacidade de mergulhar o mundo em escuridão é grande mesmo sem a possessão do Um Anel. Seu ponto fraco, porém, talvez seja a sua arrogância, que o leva a ignorar criaturas tão pequenas, mas com tamanha capacidade de provocar mudanças no mundo, como os Hobbits.
MILDRED RATCHED
A enfermeira Ratched, de Um Estranho no Ninho, surge como uma antagonista bastante específica entre os vilões por se tratar de uma força praticamente imparável. Em vários aspectos, ela assume quase a forma de uma máquina, destinada a realizar sua tarefa de "cuidar" dos pacientes do manicômio, custe o que custar.

Nesse ponto, ela poderia cair na desgraça de se tornar uma vilã sem personalidade, destinada a apenas cumprir as ordens de sua instituição. Mas o que surge é uma pessoa terrível, que se caracteriza justamente pela brutalidade com que executa suas tarefas. O confronto entre Ratched e McMurphy, vivido por Jack Nicholson, é o principal motor do filme. De um lado, uma mulher implacável em seu dever de manter a ordem. Do outro, um detento insano que se rebela contra cada regra. Não é o primeiro filme sobre um rebelde louco que tenta destruir uma instituição por dentro. Contudo, é a força do choque entre protagonista e antagonista que torna Um Estranho no Ninho um filme tão marcante dentro desse tipo.
Louise Fletcher merece o Oscar que tem por sua performance. Ratched se tornou grandiosa por não hesitar em se valer de métodos agressivos. Em nenhum momento ela questiona o emprego da força e da violência para conter o espírito rebelde de McMurphy e, na impossibilidade de contê-lo, não hesita em destruí-lo. Tamanha vilã realmente merece a aclamação que recebe, tendo sobrevivido no imaginário popular por tanto tempo a ponto de conseguir sua própria série na Netflix, onde é vivida por Sarah Paulson.
LORDE VOLDEMORT
Um vilão tão terrível em seu mundo que as pessoas se recusam inclusive a falar o seu nome. Durante os primeiros filmes da saga Harry Potter, Voldemort foi tratado muito mais como uma lenda. Tão terrível haviam sido seus feitos que a própria menção do seu nome fazia todos tremerem de terror. E mesmo assim, tal vilão foi vencido por uma criança recém-nascida, em quem apenas uma cicatriz foi deixada.

O que torna Voldemort um vilão tão marcante é a sua ideologia. Vilões que acreditam pertencerem a uma raça superior e que usam essa ideia para justificar a matança de pessoas podem ser bastante comuns, mas Voldemort é, provavelmente, um dos mais fortes representantes desse tipo de antagonista. Crente de que os bruxos são superiores, ele pretende limpar o mundo dos chamados trouxas e colocar a sua ordem no comando de todo o mundo. Essa crença de sua superioridade também o leva a pensar que ele deveria ser imortal, o que o leva a separar a sua própria alma em várias partes para que ela nunca desapareça.
Em vários aspectos, Voldemort reflete grandes ditadores e líderes reais, que acreditavam fazerem parte de uma raça superior e que se valiam dessa ideia para eliminar aqueles considerados como "inferiores". Não mirando apenas os trouxas, no entanto, Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado também atacou grande parte do mundo bruxo, assassinando as pessoas mestiças, (que ele chama de sangue ruim") e os descendentes de linhagens "não puras". Tamanhas foram as suas ações que ele se tornou um símbolo de medo no mundo bruxo, onde as pessoas evitam falar o seu nome e se recusam a acreditar no seu retorno.
DAVY JONES
Parte de uma antiga lenda dos mares, o Holandês Voador é um dos mais famosos navios-fantasma de todos os tempos, e sua lenda foi contada e recontada milhares de vezes. Na franquia Piratas do Caribe, esse navio apareceu sob o comando de um dos mais notórios personagens da saga: Davy Jones. Amaldiçoado pelos mares após romper seu pacto com a deusa Calipso, Jones se tornou uma aberração fantasmagórica que singra os mares e afunda navios, prometendo aos sobreviventes uma possibilidade de se escapar do julgamento eterno, unindo-os à sua tripulação de criaturas horripilantes.

Existem duas coisas que fazem de Davy Jones um vilão notório. A primeira delas é o seu visual. São raros os vilões construídos sobre efeitos especiais que conseguem ser tão realistas e marcantes quanto ele é. Com seu corpo deformado assumindo aspectos de diversos seres marinhos, Jones possui uma cara de polvo e sua barba é composta de tentáculos vivos e extremamente móveis. Algas e cracas se prendem à sua roupa e corpo, transformando-o em um completo ser dos mares. É notável a atenção e o cuidado empregados pela equipe ao criarem esse personagem.
Mas apenas sua aparência não conquistaria o público se não fosse pela sua personalidade. Jones parece real ao público principalmente porque ele é um personagem tridimensional, com emoções humanas e reais. Um capitão que se mostra sarcástico e cínico no começo logo mostra um lado extremamente sentimental, ainda ligado à sua amada. Esse amor alterna facilmente entre melancolia e fúria de uma maneira que parece natural. Por causa disso, Jones se torna um vilão capaz de alternar entre o mais triste e o mais ameaçador, além de possuir inúmeros momentos realmente engraçados também.
CORINGA
Mesmo fora do cinema, o Coringa já é um dos maiores rivais do Batman de todos os tempos. E desde que as adaptações do personagem começaram, o vilão já foi interpretado por inúmeros atores diferentes, alguns extremamente marcantes, outros nem tanto. Contudo, nenhum deles foi tão impactante quanto a versão de Heath Ledger em O Cavaleiro das Trevas.

A construção do palhaço do crime no filme de Christopher Nolan estabelece um personagem extremamente perturbado e que busca trazer o caos completo a Gotham. Sem se preocupar com dinheiro ou poder, o Coringa realiza uma série de ações terríveis com o objetivo de expor a loucura inerente do ser humano e mostrar como até o mais são dos homens pode ser transformado em um monstro.
Heath Ledger executou uma performance exemplar, dando a seu personagem um tom caótico, mas também divertido e ameaçador. Seu coringa se sobressai aos demais porque não se comporta como os vilões de quadrinhos comuns. O nível de loucura mostrado rivaliza com o ideal que Bruce Wayne cria para o Batman e entra em direto conflito com o herói não só no campo das ações, mas também no das ideias, de forma que as ações do Batman logo se vêm, mesmo que minimamente, influenciadas pela ideologia do Coringa.
ERNEST SAVRO BLOFELD
Um personagem tão icônico quanto James Bond necessita de um vilão que seja igualmente marcante. Durante os anos em que o espião inglês foi interpretado por Sean Connery, Blofeld surgiu como a maior ameaça para o agente. Líder da Spectre, ele comandava operações que visavam desestabilizar o mundo durante os anos da Guerra Fria.

Marcado principalmente por uma imagem em que se encontra sentado em uma cadeira giratória, com um gato branco no colo, Blofeld passou muito tempo como um vilão sem rosto. Seu rosto era cortado e a imagem sempre focava em seu colo, no gato ou o mostrava por trás da cadeira, dando ao vilão um ar sombrio e oculto que lhe deu mais destaque ainda. Foi só em 007 - Só se Vive Duas Vezes que o rosto de Blofeld, vivido por Donald Pleasence, foi mostrado.
Desde então, o vilão foi interpretado por inúmeros outros atores. Em A Serviço Secreto de Sua Majestade, foi vivido por Telly Savalas, e em Os Diamantes São Eternos, por Charles Gray. Recentemente, o vilão foi reencarnado por Christoph Waltz. Mas independente de quem o interpreta, Blofeld é sempre uma entidade obscura, que trama seus planos das sombras e busca a desestabilidade das potências mundiais.
De todos os rivais de Bond, é o mais duradouro e o mais conhecido, sendo também aquele com quem Bond tem a relação mais profunda, pois foi pelas mãos de Blofeld que morreu a única mulher com quem o agente se casou, Teresa di Vicenzo (Diana Rigg).
AMY ELLIOT DUNNE
Todos nós já assistimos a um filme onde o vilão era tão mais interessante que nos fez, em certo ponto, torcer por ele. Mas o que acontece quando, no final, o vilão realmente triunfa? Garota Exemplar é um dos filmes onde isso ocorre, e de uma maneira espetacular, pois a princípio ninguém imagina o quão manipuladora e maquiavélica Amy Dunne pode ser.

O filme engana seu espectador ao menos duas vezes. A primeira, ao apresentar Amy como uma mulher adorável e esposa carinhosa que misteriosamente desaparece. Por meio dessa primeira construção, somos levados a ficar contra o marido, Nick (Ben Affleck), acreditando que ele a violentava e que, no final, acabou matando-a e escondendo o corpo. É só após toda essa montagem que o longa revela a verdadeira face de Amy, ainda viva, e o seu plano mestre para fugir e culpar o marido.
Rosamund Pike concede uma performance exemplar, alternando brilhantemente entre a doçura e o maquiavelismo de sua personagem. Amy é uma construção quase perfeita de dualidade e de mascaramento da realidade, uma mentirosa nata que faz uso de seu carisma para conquistar as pessoas e colocá-las ao seu lado durante todo o suspense.
A segunda vez em que o filme nos engana é quando Amy retorna para sua casa, desfazendo-se de seu plano inicial, mas ainda nadando na simpatia de seus fãs. Nesse momento, o público acredita que ela será desmascarada e o caso será solucionado, mas o que realmente ocorre é que Amy triunfa. Ela consegue voltar para casa, inocenta Nick, mas com isso o força a ter que viver ao seu lado sabendo de tudo o que ela é capaz. Mais terrível do que uma vilã extremamente inteligente, é uma que usa essa inteligência para se safar de todos os seus problemas.
LITTLE BILL DAGGETT
Faroestes são filmes marcados pelo conflito entre um "mocinho" e um "bandido". Esse gênero já viu dias melhores, marcados pela presença de grandes estrelas em ambos os lados desse conflito. Em Os Imperdoáveis, esse duelo se deu entre Clint Eastwood e Gene Hackman.

Little Bill Daggett (Hackman) já não é, por si só, um vilão típico do faroeste. Sendo o xerife da cidade, seria mais fácil imaginar que ele deveria ser o mocinho. Mas com um governo autoritário e métodos questionáveis para manter a ordem, ele logo se torna o antagonista. Curiosamente, no entanto, não é com ele que os protagonistas inicialmente se confrontam. Bill Daggett não busca confusão com os protagonistas, esperando sempre poder construir sua própria casa e ter uma vida pacífica.
O que mais nos atrai no personagem de Daggett é que, assim como os protagonistas, ele é um homem velho que viveu uma vida extremamente violenta e agora pretende deixar o passado para trás. Mas, assim como os protagonistas, seus feitos sanguinários continuam a persegui-lo. Ao contrário dos protagonistas, no entanto, Bill não parece se arrepender de tais atos, e os justifica como uma forma de manter sua cidade na linha. E é exatamente por isso que ele entra em conflito com William Munny, personagem de Eastwood. O duelo entre os dois retrata a luta de dois homens que buscam mudar seu passado, mas um deles não tem tantos problemas em regressar a esse mesmo passado caso seja necessário.
HANNIBAL LECTER
Hannibal pode não ser o vilão enfrentado pela protagonista Clarice Starling em O Silêncio dos Inocentes, mas ele também está longe de ser um dos mocinhos. Um psicopata canibal aprisionado, Hannibal auxilia Clarice em sua investigação, lhe concedendo algumas informações e pensamentos que a ajudam a desvendar o caso. Com um notável conhecimento sobre a mente humana, sua maneira de ler o psicopata Buffalo Bill é precisa e afiada.

O ponto principal de Hannibal é o fato de ele sempre causar no espectador uma sensação de desconforto e angústia. Mesmo preso em sua cela, a sua inteligência e seu jeito calmo e dissimulado criam uma ideia de que existe algo sendo planejado. Seus modos, apesar de polidos, revelam um caráter maquiavélico, e sua voz gentil gera um nervosismo extremo por sabermos que é algo falso. Contudo, somos incapazes de perceber exatamente o que ele está tramando.
Com uma performance exemplar de Anthony Hopkins, Hannibal estabelece uma relação com o público que o impede de ficar calmo. E, no final, esse nervosismo é completamente justificado quando todo o planejamento do vilão compensa, levando à sua fuga e a seu desaparecimento, novamente solto no mundo. E a última coisa que o mundo precisa é de um médico canibal e extremamente inteligente vagando pelas ruas.
DARTH VADER
Talvez um dos mais notórios vilões de toda a história do cinema, Darth Vader se tornou um dos personagens mais amados e reverenciados da cultura pop. Seu visual, totalmente envolvido em uma armadura negra e portanto um sabre de luz vermelho, tornou-se o símbolo mais reconhecido da franquia Star Wars de todos os tempos. Mas para além de seu visual único, Vader apresenta muitas qualidades de um vilão excepcional.

Sua história de origem o coloca primeiramente como um dos mocinhos, sendo lentamente corrompido por um poder sombrio que se aproveitou de seus sentimentos para despertar seu ódio e sua dor. Já como vilão, Vader se tornou o principal agente do Império Galáctico e uma força incontrolável e inclemente, que devastava rebeldes sem quase nenhuma resistência. Muito mais do que o imperador, foi o rosto de Vader (ou no caso, a sua máscara) que foi associado à violência das forças imperiais.
No entanto, não é apenas por sua inteligência e brutalidade que Vader se tornou um dos maiores vilões de todos os tempos. O fato é que, ao contrário dos demais integrantes dessa lista, ele é aquele em torno do qual toda a história de sua franquia gira. Mesmo que, a princípio, nos pareça que Luke seja o principal motor da história, logo se torna claro que Vader é mais essencial do que ele. É o vilão que faz a história fluir e para o qual todos os aspectos da trama se voltam. Os demais antagonistas nessa lista são peças essenciais de suas tramas. Vader é a peça central da sua.
O universo do cinema é recheado de vilões e antagonistas, dos quais essa lista é apenas uma pequena amostra. Alguns vilões da história dos filmes são patéticos e completamente esquecíveis. Outros são extremamente marcantes em seus filmes. Mas existem aqueles que, de tão bem feitos que foram, tornam-se imortais. E você? Qual o seu vilão favorito do cinema?